17/04/2018 - Atualizado em 17/04/2018 às 16:15
Atendendo o convite do Tribunal Eleitoral do Paraná, os vereadores Sebastião Antonio, Valdir de Oliveira, Antonio França, Tarcísio Becker, Nelson de Bona, Valdecir Fernandes e Aristeu Elias Ribeiro participaram na tarde desta segunda-feira (16), de uma reunião promovida pelo juiz e diretor executivo da Escola Judiciária Eleitoral do Paraná – EJE, Antônio Franco Ferreira da Costa Neto, visando ampliar a discussão sobre o exercício pleno da cidadania pelo envolvimento e participação dos jovens na política. O intuito é que os três poderes: Judiciário, Legislativo e Executivo, trabalhem unidos na promoção do Programa Parlamento Jovem.
O Parlamento Jovem no Paraná é destinado aos estudantes do ensino fundamental e médio (de 14 a 18 anos) que terá a participação dos juízes eleitorais nos municípios paranaenses. O projeto pretende trazer para dentro das escolas o acompanhamento do transcorrer do processo eleitoral de escolha de um candidato a cargo eletivo, oportunizando aos estudantes conhecerem melhor a divisão dos poderes do Estado, em especial o Legislativo, para debater problemas da comunidade, simular a elaboração de projetos de lei e deliberar sobre sugestões de possíveis soluções com o intuito de promover maior formação política aos alunos da rede de ensino.
Na oportunidade, um termo de adesão foi entregue ao presidente Sebastião Antonio. O documento lista uma série de compromissos que cada órgão deverá respeitar para a realização deste projeto, onde se faz necessária a celebração de um convênio de cooperação técnica entre o TRE-PR, Núcleo Regional de Educação e Câmara Municipal. O diretor Antônio Franco comenta que a ideia é disponibilizar a estrutura física e de pessoal do judiciário eleitoral, para assim, ampliar o trabalho ofertado à população.
“Nasce, com este programa, o objetivo de abrir a instituição TRE para a sociedade, em especial para as crianças e a juventude, buscando que esses jovens conheçam a Instituição e reconheçam seus valores democráticos que buscam garantir, objetivando, ainda, a experiência emocional e sensorial de julgar um feito eleitoral. É necessário investirmos no eleitor do futuro, estimularmos o interesse pela política, afinal isso envolve questões relacionadas ao nosso dia-a-dia, aos direitos e obrigações de cada cidadão. O poder público precisa ser enxergado com outros olhos”, ponderou o diretor.
Presentes também no encontro, a juíza Carolina Marcela Franciosi Bittencourt, da 114ª Zona Eleitoral de Medianeira; a coordenadora executiva da EJE, Juliana Paula Zigovski; o juiz do TRE-PR, Paulo Afonso da Motta Ribeiro; a chefe de cartório Adeline Miranda Gasparelli, e servidores.